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||| Release Afrodisiakos
Cleverson Lee: Produtor, cantor, compositor, poeta e escritor.

Cleverson Carlos tem sua história iniciada no grupo de rap Camorra, onde atuou de 1999 a 2001. A partir de 1999, Cleverson começa a fazer participações em trabalhos alheios, emprestando sua voz grave a trabalhos de artistas como Jair Rodrigues, Wilson Simoninha, Pedro Mariano, Maurício Manieri, Ivo Meireles, Guga Stroeter e Max de Castro.

No “universo periférico”, Cleverson contribuiu nos trabalhos de alguns grupos de rap como Guetto Z.O e Vocabulário Periférico. Com seu primeiro trabalho solo, cunhou o termo ”Afropoesia”, que ora remete à Black Music, ao samba de sua infância e a batidas de Lenine presentes em seu trabalho. No CD que marca a estréia solo do artista (“A Conspiração/Nada será como antes”), ele adota como pseudônimo seus dois primeiros nomes de batismo: Cleverson Carlos. E decide mudar o jeito de conduzir a música, por vezes emitindo voz grave, e em outras, emitindo voz cômica, que passeia entre o médio e o agudo, usando como tempero sua poesia casual “à flor da pele”. O primeiro disco solo de Cleverson conta com diversas participações, entre elas, Jair Oliveira, Max de Castro, Wilson Simoninha, Ivo Meirelles, Seu Jorge, Marcio Art, Do Provérbio, Moises da Rocha, SNJ, entre outros. Em 2005, com o pseudônimo decisivo e decidido de Cleverson Lee, ele ingressa no mundo da produção musical. A escolha do novo sobrenome aponta um caminho. Cleverson significa o filho sábio, inteligente; e Lee, sotavento: o lado para onde vai o vento, traduzindo nome e sobrenome, o que no faz chegar à idéia de que o “filho inteligente caminha na direção do vento”. No novo CD, Cleverson Lee vem acompanhado de um novo grupo. ``Afrodisiakos´´ é a banda formada pelo próprio produtor, por Nayê e por Jairo Junior, conhecido como Tio Jhota. Primeiro disco do artista como cantor e produtor, ``Samba Novo´´ mostra que Cleverson Lee está longe de abandonar as sua raízes. Um disco de samba com programações Eletrônicas, de um jeito bem sutil, CD totalmente voltado à pratica do amor na sua mais pura essência. Século XXI, samba XXI
Nayê: Cantora, compositora e poetiza.

O início da trajetória musical de Nayê foi aos 7 anos de idade. As primeiras solfejadas da futura cantora aconteceram em uma igreja Batista onde, levada pela mãe, ela participava do coral.
Foi com as visitas à igreja que Nayê notou o seu amor e talento em relação à música e assim veio trabalhando, até que, em 2000, foi convidada a integrar o vocal do Grupo Classe, sua primeira banda.

O grupo tinha como diretor artístico o poeta Bernardo Vilhena e, para produzir o CD, contou com os trabalhos de Jair Oliveira e de Jimi Kireffi. O disco teve como primeira música de divulgação a faixa “Sentindo Bem”. Em seguida, “Não Vou Ficar”, regravação de um grande clássico de Tim Maia interpretada por Nayê, foi escolhida como trilha sonora da personagem de Regina Duarte na novela global “Desejos de mulher”.

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